Vida nova e muita saúde após o infarto.
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Vida nova e muita saúde após o infarto.
Prevenir doenças do coração não é fácil. Muitas são as variáveis que podem provocá-las, desde fatores congênitos àqueles sobre os quais deveríamos ter algum controle, como tabagismo, sedentarismo, obesidade ou estresse, por exemplo. Quem já sofreu um infarto, teoricamente, deveria ter cuidado redobrado. Correto? No entanto nem sempre é o que acontece e –passado o período do susto- o paciente relaxa no acompanhamento da doença e –muitas vezes- retoma hábitos nocivos que precisariam ser abandonados.
Sabemos que há um período crítico dentro do qual este comportamento cobra seu preço. Em geral até 40% dos infartados não sobrevivem ao primeiro ano após o evento e em até cinco anos após o infarto há novos eventos naqueles que não adotam o que chamamos de “prevenção secundária” . Ou seja, que assumem novos hábitos de vida.
Para todos, mas em especial para os infartados, é necessária uma dieta balanceada, que evite problemas como a obesidade, o colesterol e a glicose elevados. É importante, por exemplo, o consumo de frutas, verduras, legumes e cereais, alimentos ricos em fibras que ajudam a garantir um bom funcionamento do coração. Também é recomendável que se evite alimentos com alto teor de colesterol e de gorduras saturadas e trans, assim como de o sal deve ser regulado, em função de sua ação sobre a pressão arterial.
Simultaneamente é necessária a prática de atividades físicas, que deve ter o acompanhamento do cardiologista e – em geral – pode ser realizada cerca de 60 dias após o infarto. É preciso também seguir à risca as recomendações médicas no que diz respeito à medicação. Ou seja, não negligenciar horários, doses ou tempo de administração dos remédios.
O apoio de amigos e familiares é outro fator fundamental, para evitar uma possível depressão no infartado nos primeiros momentos pós evento.
Estima-se que hoje existam cinco milhões de infartados , metade deles com limitações físicas em função da doença, o que não ocorreria se tivessem adotados um programa de recuperação cardíaca.
Segundo dados de especialistas, no Brasil cerca de 8% das vítimas de infarto morrem e 30% não resistem a uma segunda ocorrência. No entanto, quem adota estilo de vida mais saudável tem uma expectativa de vida após o infarto semelhante àqueles que nunca tiveram a doença.
O infartado, precisa, portanto, saber que a sua vida depende de seus hábitos. Não se deve deixar prostrar pelo medo de novamente sofrer um infarto, pois essa postura só favorece a reincidência. Deve encarar o fato de estar vivo como uma nova chance, para – naquilo que está ao seu alcance- fazer diferente. Afinal, quem passa na peneira é um guerreiro. Basta saber que no país ocorrem até 350 mil infartos anuais e que , destes, 240 mil são fatais.
Portanto, novos hábitos e bola pra frente !
Sabemos que há um período crítico dentro do qual este comportamento cobra seu preço. Em geral até 40% dos infartados não sobrevivem ao primeiro ano após o evento e em até cinco anos após o infarto há novos eventos naqueles que não adotam o que chamamos de “prevenção secundária” . Ou seja, que assumem novos hábitos de vida.
Para todos, mas em especial para os infartados, é necessária uma dieta balanceada, que evite problemas como a obesidade, o colesterol e a glicose elevados. É importante, por exemplo, o consumo de frutas, verduras, legumes e cereais, alimentos ricos em fibras que ajudam a garantir um bom funcionamento do coração. Também é recomendável que se evite alimentos com alto teor de colesterol e de gorduras saturadas e trans, assim como de o sal deve ser regulado, em função de sua ação sobre a pressão arterial.
Simultaneamente é necessária a prática de atividades físicas, que deve ter o acompanhamento do cardiologista e – em geral – pode ser realizada cerca de 60 dias após o infarto. É preciso também seguir à risca as recomendações médicas no que diz respeito à medicação. Ou seja, não negligenciar horários, doses ou tempo de administração dos remédios.
O apoio de amigos e familiares é outro fator fundamental, para evitar uma possível depressão no infartado nos primeiros momentos pós evento.
Estima-se que hoje existam cinco milhões de infartados , metade deles com limitações físicas em função da doença, o que não ocorreria se tivessem adotados um programa de recuperação cardíaca.
Segundo dados de especialistas, no Brasil cerca de 8% das vítimas de infarto morrem e 30% não resistem a uma segunda ocorrência. No entanto, quem adota estilo de vida mais saudável tem uma expectativa de vida após o infarto semelhante àqueles que nunca tiveram a doença.
O infartado, precisa, portanto, saber que a sua vida depende de seus hábitos. Não se deve deixar prostrar pelo medo de novamente sofrer um infarto, pois essa postura só favorece a reincidência. Deve encarar o fato de estar vivo como uma nova chance, para – naquilo que está ao seu alcance- fazer diferente. Afinal, quem passa na peneira é um guerreiro. Basta saber que no país ocorrem até 350 mil infartos anuais e que , destes, 240 mil são fatais.
Portanto, novos hábitos e bola pra frente !
Re: Vida nova e muita saúde após o infarto.
SHOW! E ISSO AE MARCELÃO FORÇA DEUS ESTA COM VOÇÊ!
Convidad- Convidado
Re: Vida nova e muita saúde após o infarto.
ISSO AI AMIGO MUITA FÉ EM DEUS E MUITOS AGRADECIMENTOS POR TODAS AS VITORIAS QUE ELE NOS DA
ABRAÇOS AMIGO
ABRAÇOS AMIGO
Oziel Siqueira- Membros Admiradores das Artes Marciais Mistas.
- Mensagens : 20
Reputação : 4
Data de inscrição : 14/02/2013
Re: Vida nova e muita saúde após o infarto.
Sensacional este dica !!! Parabéns
Eduardo Machado- Membros Admiradores das Artes Marciais Mistas.
- Mensagens : 17
Reputação : 4
Data de inscrição : 27/06/2012
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